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Caracterização da Escola


A Amadora em meados do século era uma vila que pertencia ao concelho de Oeiras. De uma terra com escassas dezenas de casas e algumas quintarolas transformou-se, na década de 60, no embrião de uma cidade populosa que continuamente se moderniza e vai criando lentamente as estruturas de uma urbe autónoma.

Na década de 60 foi doado o terreno para a construção do Liceu que serviria toda a linha de Sintra e que evitaria a deslocação da população escolar para outras localidades, o que implicava gastos e prejuízos vários.

O crescimento desta área residencial suscitava a construção de um Liceu ou de uma Escola Técnica, fazendo parte das infra-estruturas projectadas no plano urbanístico. A divergência de interesses de ordem política e educacional adiou sucessivamente esta construção, não obstante a vontade expressa pela população – pais, alunos, município e construtores.

Em 1969 abrem as instalações provisórias na Rua Elias Garcia, dependentes do liceu de Oeiras.

A superlotação e a falta de condições do edifício cedido pelo construtor João Pimenta apressaram a tão ambicionada edificação do Liceu que, em 1972, já parcialmente construído abriu as suas portas após as férias do Carnaval como Secção Liceal da Amadora.

No ano seguinte as novas instalações passariam a designar-se como Liceu Nacional da Amadora. No 1º ano de existência o Liceu mantinha em funcionamento turmas femininas, masculinas e mistas.

Pouco tempo depois, a população escolar atingia o triplo da inicialmente prevista, exigindo a construção de um anexo, a reconversão de alguns espaços, um elevado número de alunos por turma e o funcionamento em três turnos diários.

A construção de novas escolas no Município, durante a década de 80, impediu o agravamento da superlotação da Escola e contribuiu lentamente para a gradual redução do número de alunos. Esta tendência foi reforçada com a progressiva desaceleração do crescimento demográfico registado desde a década de 80. Deste modo, a Escola, apesar de superlotada, reduziu o número de alunos, albergando actualmente dois mil e duzentos.

No ano 2010, continuamos a caminhada, sempre atentos à evolução, às mudanças e a tudo o que diz respeito ao mais importante para uma escola: os jovens.